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Mulher espancada fica na mira de um rifle

FOTO.--02Equipes do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar (COE), da 2ª Companhia do 1º Batalhão e da Radiopatrulha,

além do Comando do Policiamento Militar da Capital (CPMC) foram mobilizadas para atender uma ocorrência onde uma mulher foi espancada e colocada na mira de uma arma de fogo pelo companheiro.

O fato foi registrado na manhã desta quarta-feira, 29, em uma chácara localizada na avenida Terencio Barreto Gois, no Robalo, Zona de Expansão da capital.

De acordo com o comandante de Policiamento da Capital, tenente-coronel Enilson Aragão, a mulher, que prefere não ser identificada e aparenta ter cerca de 45 anos, tem um relacionamento com um comerciante identificado como Paulo CesarSilveira Santana.

A vítima acreditava que o companheiro estava na chácara na companhia de outra mulher e mesmo com a recusa do comerciante em abrir o portão da propriedade, tomou a decisão de pular o muro.

O comandante diz que o casal discutiu e que Paulo Cesar espancou a mulher com vários socos, provocando hematomas no rosto e pelo corpo. A vítima afirma que foi ameaçada pelo comerciante com uma arma de fogo. Após a sessão de espancamento, a vítima conseguiu ligar para parentes para pedir ajuda. Familiares acionaram o Centro Integrado de Operações em Segurança Pública (Ciosp) que enviou as equipes ao local.

Com a informação da vítima de que César permanecia no interior da chácara portando uma arma, o comandante pediu reforço do Comando de Operações Especiais (Coe) que ao chegar no local percebeu que Paulo Cesar tinha fugido.Após vasculhar a propriedade os policiais apreenderam um rifle 357, de uso restrito, com 37 munições.

“A arma estava carregada e foi encontrada dentro da casa, possivelmente o autor do espancamento terminou fugindo pelos fundos”, observa o tenente-coronel. Bastante machucada e nervosa, a vítima gritava pedindo para que a imagem e o nome não fossem divulgados à imprensa. Uma ambulância do Serviço Móvel de Urgência e Emergência (Samu) prestou atendimento.

“Se ele não tiver porte de arma, ele responderá pelo crime e por lesão corporal. Nós já temos a identificação, inclusive ele é a mesma pessoa que se envolveu naquela confusão com o coronel Péricles, agora vamos aguardar a vítima prestar o boletim de ocorrência”, esclarece o comandante Enilson Aragão.

Imagem: Imprensa1.com

Texto: Por Kátia Susanna ( INFONET)

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